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17º Dia

O Milagre e a Discrição

 “Eliseu levantou-se e andou de um lado para outro do quarto. Depois voltou e deitou-se de novo sobre o menino. Aí o menino espirrou sete vezes e abriu os olhos.” 2 Reis 4.35

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            Este também é um relato de ressurreição, conta a história do filho da sunamita, uma mulher estéril que recebe a benção da maternidade através da oração do profeta Eliseu. Passados alguns anos, o menino, já crescido, sai para trabalhar com o pai e morre subitamente, o profeta quando solicitado vai em direção da família, ora pelo menino, e este ressuscita então, para a maravilha de todos.

            Mas tem uma lição que podemos aprender com esta mulher. Ela, deixa o menino morto em casa e vai em busca de um milagre, ela sabe que o profeta Eliseu é um homem de Deus e pode lhe dar uma orientação. Ela não se detém no meio do caminho, nem quando abordada pelo ajudante do profeta.

            Muitas vezes nos encontramos em uma situação de dificuldade, mas ao invés de buscarmos uma direção objetiva, uma palavra assertiva para a nossa crise, espalhamos nossas tragédias para quem quiser ouvir, e para       quem não quiser também. Contamos nossas dores para quem não tem remédio para elas, falamos do nosso caos para quem não uma palavra que nos traga ordem e organização para as nossas emoções, murmuramos e lamentamos, gerando mais dor e sofrimento, além de uma exposição desnecessária.

Precisamos levar nossas súplicas para quem pode nos ouvir e tem poder para intervir, sobretudo a Deus.

            A sunamita nos ensina isto, que devemos apresentar as nossas causas a quem pode nos guiar na fé e a quem pode operar em nosso favor.

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